O sangue da sinceridade
escorre pereno
de janelas edificadas
prédios de tédios
Todo tédio do mundo
está fechado
ou entre-aberto
nos tédios
prédios da terra
Sua falsidade fechada
é eterna chaga
sembre aberta
escancarada
em janelas entre-abertas
mesmo fechdas
Somente mascaras
das feridas
expostas
que moscas sobrevoam sen dó
depositando seus ovos chocos
aprodecendo
a fistula já aprodecida
Mas a fistula odorífica
é berçario
de vermes novos
morotós da condição
social
já aceita e reproduzida...
O sangue de nós mesmos
continuam
em perenes cachoeiras
nacentes em para-peitos
de marmosres
e lapides
frias.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário